Olá meus queridos Zés. Morro de saudados vossas, de Coimbra, de tudo. Mas isso não interessa.
Os relatos mais promenorizados da viagem deixo no outro blogue. Aqui vou só deixar duas histórias engraçadas.
Como sabem, quando cheguei a Roma, fui para a casa do tipo com quem tinha combinado antes de ir. Surpresa das surpresas, ele diz-me que não está em Roma, para eu lá ir no dia seguinte(ie, hoje). Merda! Toca a dar uma voltinha a ver se encontro alguma coisa alí perto. Niente! Mais merda! Só me restava procurar uma residencial, um hotel ou coisa que o valesse. Entrei em dois que estavam completamente cheios. Depois indicaram-me um. Fui indo, mas nunca mais o via e parei para perguntar num quiosque. Os senhores não conheciam lá nada e disseram para eu perguntar ao sr do café ao lado. Assim fiz. o sr foi muito simpático e procurou-me na internet. Finalmente lá encontrei lugar no Hotel Prius. O último quarto. Deixei as minhas coisa no quarto e fui a uma especie de loja comprar umas coisas para comer.
Regressei ao quarto e a recepcionista pediu-me para sair do quarto 10 min porque havia um problema qualquer com o lavatório da casa de banho e eles queriam arranjar. Assim fiz. Quando estava la em baixo,no lobby, ou lá como se chama, chegou o outro recepcionista (devia ser o gerente ou assim porque mandava um bocado naquilo). Estava eu a navegar na internet à procura de anuncios de casas, e a mal-dizer a minha vida, quando eles começam a falar e ouço Valente, portuhese, lei (e olham para mim). E o moço vira-se para mim e diz, parla portughese? Ao que eu respondo, sim, eu sou portuguesa. E ele diz, portuguesa?A sério? E aproxima-se de mim. Então contou-me que o ano passado esteve em Cascais e que é casado com uma brasileira. Portanto, falava uma especie de portugues. Foi engraçado.
A outra história não mete portugueses mas também é engraçada. Hoje de manhã, antes de sair do Hotel, liguei a várias pessoas para encontrar casa. O tipo com quem tinha combinado disse-me que o quarto, afinal só ia estar pronto para o proximo mês. Como eu não podia ficar um mês no hotel, procurei outras pessoas, até que me lembrei da Prisca. Já tinha falado com ela por e-mail. Telefonei-lhe e o quarto ainda estava libre. Estava. Combinamos às 7 na paragem de metro Laurentina. Ora bem, do sítio onde eu estava, essa paragem era no c#%»&?! Mas ainda nem era meio-dia e eu não tinha nada para fazer... decidi que ia caminhando e logo via. Andei bué, e fui parando para descansar. Quando estava quase a chegar não dava para ir mais a pé e apanhei o autocarro. Aqui é muito estranho a cena de validação dos bilhetes. Já temos que o ter comprado ou assim. Mas ninguém me disse nada, eu nao paguei nada e pedi a uma senhora que me avisasse quando fosse a paragem que eu queria. Assim foi.
Cheguei lá com quase 3 horas de antecedencia. E foi explorando o sítio e vendo as coisas. Aproveitei para ler um jornal, daqueles gratis, tipo o Metro ou o Destak. Cheguei à conclusão que não percebo nada que os jornalistas italianos escrevem. Fiquei a saber que talvez se faça um filme da série Friends e que um estudo americano revela que se as mães trabalharem fora os miudos veem mais tv e comem mais. (grande estudo!)
Agora a cena engraçada. Andei todo o dia com as malas atrás de mim. Como devem imaginar, são pesadas e bem pesadas, de modo que eu transpirava que nem uma vaca (não , não estou a exagerar!). Aquele tanspirado de nos molhar a roupa toda e de ficarmos a pingar. Agora imaginem o meu aspeto de andar a carregar aquele peso todo durante toda a tarde. Sentei-me, por isso, à entrada da paragem. Pousei as malas atrás de mim e encostei-me a ler (ou pelo menos tentar) o jornal. Como lá estive prai duas horas sentada, às tantas aproxima-se de mim um senhor com dez euros na mão. Começa a falar comigo mas eu só percebi birra. E pensei, será que ele quer que lhe vá comprar uma cerveja? E perguntei? Como?? E ele diz. (mas em italiano, não em portugues como o outro) Pega lá dinheiro e vai comprar qualquer coisa para comer. Bem, não estão bem a ver a minha cara de parva quando ele me diz isso. Agora imaginem qual devia ser o meu aspeto para o sr me confundir com uma sem-abrigo. Segundo ele, como eu já lá estava há tanto tempo, pensava que eu nao tinha para onde ir. Eu lá lhe expliquei que estava à espera da moça para ir para casa. Ele foi embora mais descansado. Se fosse agora tinha ficado com os dez euros.
Eheheheh
Miss you laique crazy.
Bacci mile *
estou à espera dos relatos pormenorizados no outro blog...
ResponderEliminarAiii =| minha rica menina
ResponderEliminarOi Pintas...
ResponderEliminarTenho a fazer tres reparos:
1º- Ao longo do teu post encontrei uma palavra (que é aspecto)que não percebi se te esquecest do "c" depois do "e", espero que não comeces a andar com a merda dos brasileirismos XD,
2º Pascacia tinhas ficado com os dez euros, mas ves como eu tenho razão em dizer que pareces um mendiga :P e tens sorte do senhor nao te ter visto com as chonclas ao ar livre. Esses cotos pretos como a bruma como é o habitual. Se o senhor tivesse visto isso nao te daria dez nem 20 nem trinta mas cinquenta XD
3º Tu es uma maquina de atrair homens ai em italia um homem do hotel, um velhinho que te quer dar dinheiro no fundo es uma bombaXD
Ai!!!Fiquei mais aliviada por saber que ja tens casa...Va tem juizo por ai e como diz o Binho,bebe uns copitos!!!
esqueci,me d dizer. qdo cheguei a casa, a d.cecilia, q é a mae da rapariga q m arrendou o quarto, ofereceu.me logo um copo de cerveja
ResponderEliminarAté cerveja te oferecem! =D
ResponderEliminarAspecto em italiano é sem o "c"??
Tu vem-me para cá a escrever assim que eu digo-te!!
biba a cerveja XD
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminardesculpem, aspecto em italiano é sem c :$
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