Hoje tive de ir ao centro da cidade... Ligaram-me do ERASMUS POINT a pedir para que fosse la assinar uns documentos. Como achei importante e como não tinha grande coisa para fazer no lab, lá fui.
À saída de Monte Sant'Angelo apanhei o autocarro para piazzale Tecchio. Como não tinha bilhete, quando perguntei ao motorista onde podia comprar, ou se podia comprar no autocarro ele mandou-me entrar e disse para esquecer o bilhete... foi um fixolas!
Na piazzale Tecchio apanhei o 152 para a zona do porto de Nápoles. Eu já vos tinha dito que o trajecto que eu fiz no 152 é muito bonito mas, no sentido do porto é ainda mais bonito. Quando vocês vierem podemos fazer uma parte deste trajecto a pé, porque acho que é o que de melhor há em Nápoles, a zona do mar. Ao passar a via Partenope temos uma vista privilegiada para o Castel dell'Ovo (não me perguntem exactamente o que é nem porque tem este nome, no mínimo, estranho). Estava ali um casamento: um noivo, uma noiva e uma data de gente muito chique. Nunca tinha visto um casamento com tanta pompa e circunstância, especialmente se tivermos em consideração que foi a uma terça-feira. Talvez fosse um casamento dos vip's aqui de Nápoles, a avaliar pelos carros em que aquelas pessoas estavam a entrar, é bem possível...
Logo a seguir chaga-se ao porto de Nápoles e, aí, vi um cruzeiro muito, muito grande! Nunca tinha visto um barco tão grande. Tinha sobra a água, pelo menos 12 andares, que eu conseguisse contar. Atrás tinha hasteada a bandeira da Austrália, mas o nome não consegui ver. O porto estava cheio de barcos mas, ao lado daquele, perdiam todos a imponência...
Quando cheguei ao ERASMUS POINT vi que o suposto documento que me pediam era somente um questionário para fins estatísticos. Não fiquei muito satisfeita por saber que tinha atravessado a cidade toda somente para isso, mas ok...
Para voltar, foi o caos. Lembrei-me perfeitamente porque não gosto de autocarros, principalmente no inverno, mas tinha mesmo de ser de autocarro. Se o meu guarda-chuva estava aí com vocês, não estava aqui comigo, por isso apanhei chuva que me f... O 152 estava completamente cheio pouco depois da paragem onde entrei e as pessoas deixaram de poder entrar, mas, uma senhora, às tantas, queria entrara à força toda e pôs-se a gritar com as pessoas dentro do bus, que tinham de a deixar entrar porque tinha de levar o irmão doente e tinha de entrara, e as pessoas não tinham civismo e por aí fora... isto tudo enquanto empurrava as pessoas para dentro como se de uma mala de férias se tratasse... Estes italianos são muito estranhos!
Lá regressei ao Departamento, 3 horas depois de ter saído, na esperança de que o meu tio já tivesse marcado os meus voos e na esperança de vos encontrar na net. Esqueci-me é que o meu tio é viciado em trabalho e por isso só faria o agendamento dos voos depois do trabalho, e vocês não poderiam estar na net porque estariam no cortejo. Esqueci-me que era terça-feira, dia de cortejo!
Oh! Não imaginam a pena que eu tenho de não ter estado aí neste cortejo, bem como nesta Latada, que ainda por cima é a última da Rita e seria a minha última também. Mas isso pode querer dizer uma coisa: p'ró ano, estejamos onde estivermos, vamos estar em Coimbra na Latada. Eu tenho de ter uma última Latada e vocês têm de estar lá, certo? É um bom raciocínio, não é?
Ainda é muito cedo para dormir, se pensar nas horas a que nos costumamos deitar aí na CUCA. mas, tendo em conta as horas a que tenho acordado e o percurso que tenho feito a pé todos os dias, é muito compreensível que tenha sono... E tenho!
Vou dormir.
Bacci
À saída de Monte Sant'Angelo apanhei o autocarro para piazzale Tecchio. Como não tinha bilhete, quando perguntei ao motorista onde podia comprar, ou se podia comprar no autocarro ele mandou-me entrar e disse para esquecer o bilhete... foi um fixolas!
Na piazzale Tecchio apanhei o 152 para a zona do porto de Nápoles. Eu já vos tinha dito que o trajecto que eu fiz no 152 é muito bonito mas, no sentido do porto é ainda mais bonito. Quando vocês vierem podemos fazer uma parte deste trajecto a pé, porque acho que é o que de melhor há em Nápoles, a zona do mar. Ao passar a via Partenope temos uma vista privilegiada para o Castel dell'Ovo (não me perguntem exactamente o que é nem porque tem este nome, no mínimo, estranho). Estava ali um casamento: um noivo, uma noiva e uma data de gente muito chique. Nunca tinha visto um casamento com tanta pompa e circunstância, especialmente se tivermos em consideração que foi a uma terça-feira. Talvez fosse um casamento dos vip's aqui de Nápoles, a avaliar pelos carros em que aquelas pessoas estavam a entrar, é bem possível...
Logo a seguir chaga-se ao porto de Nápoles e, aí, vi um cruzeiro muito, muito grande! Nunca tinha visto um barco tão grande. Tinha sobra a água, pelo menos 12 andares, que eu conseguisse contar. Atrás tinha hasteada a bandeira da Austrália, mas o nome não consegui ver. O porto estava cheio de barcos mas, ao lado daquele, perdiam todos a imponência...
Quando cheguei ao ERASMUS POINT vi que o suposto documento que me pediam era somente um questionário para fins estatísticos. Não fiquei muito satisfeita por saber que tinha atravessado a cidade toda somente para isso, mas ok...
Para voltar, foi o caos. Lembrei-me perfeitamente porque não gosto de autocarros, principalmente no inverno, mas tinha mesmo de ser de autocarro. Se o meu guarda-chuva estava aí com vocês, não estava aqui comigo, por isso apanhei chuva que me f... O 152 estava completamente cheio pouco depois da paragem onde entrei e as pessoas deixaram de poder entrar, mas, uma senhora, às tantas, queria entrara à força toda e pôs-se a gritar com as pessoas dentro do bus, que tinham de a deixar entrar porque tinha de levar o irmão doente e tinha de entrara, e as pessoas não tinham civismo e por aí fora... isto tudo enquanto empurrava as pessoas para dentro como se de uma mala de férias se tratasse... Estes italianos são muito estranhos!
Lá regressei ao Departamento, 3 horas depois de ter saído, na esperança de que o meu tio já tivesse marcado os meus voos e na esperança de vos encontrar na net. Esqueci-me é que o meu tio é viciado em trabalho e por isso só faria o agendamento dos voos depois do trabalho, e vocês não poderiam estar na net porque estariam no cortejo. Esqueci-me que era terça-feira, dia de cortejo!
Oh! Não imaginam a pena que eu tenho de não ter estado aí neste cortejo, bem como nesta Latada, que ainda por cima é a última da Rita e seria a minha última também. Mas isso pode querer dizer uma coisa: p'ró ano, estejamos onde estivermos, vamos estar em Coimbra na Latada. Eu tenho de ter uma última Latada e vocês têm de estar lá, certo? É um bom raciocínio, não é?
Ainda é muito cedo para dormir, se pensar nas horas a que nos costumamos deitar aí na CUCA. mas, tendo em conta as horas a que tenho acordado e o percurso que tenho feito a pé todos os dias, é muito compreensível que tenha sono... E tenho!
Vou dormir.
Bacci
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Pintas a Presidente :D