Olá meus queridos Zés. Olá especial para o nosso recém-chegado Zé Black (acho que podes mudar de nome, se quiseres).
O mundo é, realmente, muito pequeno. No início era muito estranho para mim ouvir, na rua ou noutro sítio qualquer, falar português - mesmo que fosse português do Brasil. Mas estes dias só me têm aparecido portugueses e afins. Fui visitar com mais pormenor a basílica de S. Paolo e encontrei dois grupos de brasileiros histéricos por perceberem que é ali que, supostamente, estão os restos mortais de S. Paulo. Fartaram-se de tirar fotografia e ficaram todas contentes, como eu, por perceberem que existe a tradução da explicação da coisa do túmulo em português.
Ontem conheci mais malta portuguesa. Uma amigas duma amiga do Luís ou assim, também foram connosco para Campo di Fiori e foi, no mínimo, estranho.
As raparigas estão também a fazer comunicação e, segundo o que percebi, vamos ter algumas cadeiras juntas. Uma delas, a Sofia, (agora vem a parte estranha) às tantas vira-se para mim e diz:
- Tu estás em jornalismo em Coimbra, não é? - até aqui nada de estranho porque já nós tínhamos visto antes e já lhe devia ter dito.
- Sim, estudo. - disse eu na minha inocência.
- Em que ano é que entraste?
- Em 2006. - eu a pensar que ela me ia perguntar se eu conhecia alguém que entrou nesse ano.
- É que tu praxaste-me!
- ( WTF ?? ) Eu? Tens a certeza? - (esta é a parte estranha)
- Sim, eu entrei em Coimbra na primeira fase mas depois mudei para a Nova de Lisboa.
Nisto eu continuava sem perceber se aquilo tinha, de facto, acontecido ou se eram só coisas da minha cabeça. NB: Eu ainda não tinha bebido nada. Depois ela explicou-me tudo direitinho. Chama-se Sofia e é das Caldas. Entrou em jornalismo em '07 com a Inês e a Diana mas na segunda fase foi para Lisboa. Eu não me lembro dela mas ela diz que lhe chamavam caloira poupas porque tinha uma camisola do poupas e que morou com a Helena. Depois esteve a contar-me que foi muito difícil ter saído de Coimbra, ainda por cima quando já tinha feito amigos e já estava a adorar o espírito académico e que foi mesmo muito difícil encontrá-lo em Lisboa. Mas é como tudo na vida: as pessoas habituam-se.
Enfim, coisas da vida.
Despeço-me com muito amorzinho para vocês.
Miss us **
PS - Fico muito feliz por os estudantes de jornalismo terem a oportunidade de trabalhar. Por muito chato e, às vezes, difícil que isso posso parecer, acreditem que acaba sempre por valer a pena. :)
Quanto a ti, minha Choncla, se voltas a dizer que estás velhas para os copos, levas porrada. Não estás na velha. Aliás, és ainda uma criança. Aproveitem essa cidade ao máximo porque ela tem sim os seus encantos. Saiam e vão a sítios. Se for uma seca, que se lixe, vão a outro no dia seguinte. Como tu disseste a vida passa e nos não podemos ficar a vê-la passar ;)
Já no que diz respeito à nossa amiga Mamas, a história já é diferente. Aprontou-se toda e não foi em vão. Ehehehe Espero que ele parecesse mesmo um homem. A mim ainda me dá um pouco de gómitos, a ideia.
Tenho a dizer que ainda quinta feira estive com pessoal de jornalismo e tds diziam que eras mt ma XD ninguem te esquece...
ResponderEliminarLOL em relaçao ao Zé Mamas só tenho a dizer que ele prefere ir para tras das barracas de cerveja ver as estrelas tatuadas e sem pelos XD
Bjs