Relatos de um dia preenchido

Sim sim, estão a ler bem! E sim Zé Cagão hoje fomos de facto às aulas (não meditámos) e fizémos muita coisa. É caso para dizer: fizémo-nos úteis :)

Saímos - eu e a Zézinha das Pintas - às onze da manhã, para irmos a técnicas de redacção e italiano, respectivamente. Encontrámo-nos duas horas depois à porta da fluca (com esta brincadeira dos "ases" no fim das palavras, escrevi hoje fluca em vez de fluc!), fomos almoçar ao Garcia e ainda tentámos que o Palitinhes nos acompanhasse mas "agora não consigo", foi a resposta que obtivémos. Sono a quanto obrigas :p

E não, não voltámos para casa. Voltámos para a fluca. Ah pois é! Fomos assistir a uma conferência de um senhor chamado Daniel Okrent. É jornalista (neste momento freelancer) e foi o primeiro provedor dos leitores do New York Times. É qualquer coisa. Esteve a falar durante mais de uma hora, em inglês - 'tá claro - e foi de certeza a melhor conferência deste ano lectivo (e ainda a procissão vai no adro e o santo fora do andor)! Ós depois mentes, fomos tirar cópias de italiano e depois, à baixa - ainda não foi desta que fomos para a cuca. Fomos comprar collants para o traje e depois pão à padaria que tem nome de vaquinha, depois o público e depois, sim, casa! E lanchámos e vimos os rebels e entretanto chegou a Di toda esbafurida porque não-sei-o-quê e não-sei-o-quantas...

(A Rita - agora acabou-se o tratamento carinhoso de Zé Pintas e essas coisas! - acabou de escrever "a inês é estúpida (com acentos e tudo!!) e o problema é que ela gosta" e acho isto um ultraje porque eu não sou nada disso e não gosto dessas coisas! Agora vou continuar o meu relato.)

...e que tinha que ir para a Ru( a correr muito. E nós muito calmas a olhar para ela, sem perceber muito bem o que é que se passava. A Di foi e nós ficámos. E a aranha também. Ora bem, a dita cuja não era assim tão grande, era sim preta e um bocadinho gorda e arrepiava mas não era caso para uma cena do Aracofobia! E a coitada da borboleta é daquelas tipo traça que tem mais medo de nós do que nós do papão. o.O mas pronto, cada um tem os seus pânicos!

Já jantámos, já vimos novelas (que nós agora somos seguidoras assíduas da tvi e da sic) e daqui a nada volta a Diana. Entretanto a Monic chegou e parecia que ía acabar o mundo e os SMTUC porque também não-sei-o-quê e não-sei-o-quantas dos autocarros, que voltámos a não perceber porque estávamos muito tranquilas a ver tv e a tomar banho, e disse que tinha que sair às dez. Ora, eram nove e vinte... Disse também que se não voltasse até à meia-noite era porque já não voltava hoje. É meia-noite e vinte cinco. Não preciso dizer mais nada, pois não? (VAI CALOIRO QUE A DRA É TUA!) =D

E pronto por hoje é tudo, ou pelo menos até estas horas. Porque hoje é quinta e diz que estamos em Coimbra (ainda que também diga que está muito frio).
Beijos imensos

PS. Com esta história da conferência, daquele senhor very well do NYT lembrei-me que daqui a uns anos, se calhar - assim como quem não quer a coisa - A Zézinha das Pintas vai ser a nossa correspondente na Itália. A ver se nos lembramos disto ;)